Olavo de Carvalho argumenta que não se pode fugir da vida de estudos, e que se você for nesse sentido, é um fracote. Os estudos e a vida intelectual devem ser integrados à sua vida prática, junto com o cumprimento das suas obrigações.
Ao explicar a Boris Casoy sobre quem manda no mundo Olavo de Carvalho acaba expondo que você, caro ouvinte, se acostumou a ser oprimido. O homem moderno é realmente livre ou está só acostumado à opressão?
Olavo de Carvalho detona em pouco minutos o Físico Turista, pseudônimo de algum de seus inúmeros detratores pitorescos desses aí, demonstrando a incapacidade deste de ler e de compreender o que ele próprio alega defender.
Olavo de Carvalho oferece uma visão única sobre a importância de aprender gramática e literatura de maneira orgânica, ao invés de recorrer a métodos convencionais de ensino. Para aqueles que desejam dominar a linguagem como instrumento de expressão e pensamento.
O filósofo Olavo de Carvalho fala sobre a verdade universal e o erro dos gnósticos, explicitando a relação disso com o subjetivismo, o que impregnou a grande maioria dos pensadores modernos, desde Descartes até Marx.
Olavo de Carvalho demonstra que existem quatro forças dentro de um indivíduo disputando pela atenção da sua alma. Você se conhece? Você sabe o que acontece quando alguma dessas forças é ignorada?
Olavo de Carvalho afirma não ser possível aprender filosofia na escola e que esta pratica é ao mesmo tempo pessoal e uma tradição continuamente recuperada, restaurada, que vai adquirindo sua continuidade ao longo dos tempos
Bem-humorado vídeo com o dia em que Olavo de Carvalho não tankou o Dalai Lama: “Perdi o respeito por esta criatura”. Este filósofo brasileiro perdeu mesmo a paciência com o tal Lama, figura que deveria representar valores consistentes.
Olavo de Carvalho argumenta que essência da maldade moderna, encarnada no estado moderno, encontra-se no pensamento de Thomas Hobbes, comparando-o com a mentalidade de um caixeiro de loja inglês.
O professor e filósofo Olavo de Carvalho fala sobre a relação entre família (e sua atomização), liberdades individuais e o aumento do poderio do estado sobre as tais, o que leva à formação de uma sociedade atomizada e vulnerável à manipulação estatal.