Olavo de Carvalho sobre a tendência de refugiar-se na banalidade, algo comum na cultura brasileira atual, argumentando que isso é, de fato, o medo da responsabilidade da existência. Você é o tipo de pessoa que procura refúgio nas banalidades da vida?
Olavo de Carvalho mergulha na complexa interseção entre realidade, pensamento e ordem, explorando o que são esses aspectos da experiência humana e a diferença fundamental entre o mundo das coisas e o mundo do pensamento.
Olavo de Carvalho explica por que seu filho emburrece na escola, frisando o papel da arte ou técnica e explicando o motivo pelo qual a figura do professor como mediador é essencial, pois ele faz a ponte racional e o irracional.
Olavo de Carvalho explica quanto vale a sua opinião de acordo com sua origem, se quem a emitiu acredita nela, se é uma resposta a um problema específico e de qual natureza este é. Também propõe um voto de pobreza em matéria de opiniões.
Olavo de Carvalho fala sobre como reina nas universidades a confusão, deformação, incompetência, perda e desgaste, o que consiste na receita do fracasso. Também explica por que existe a manutenção deste “reinado”.
Olavo de Carvalho afirma que a escola não forma pessoas e que a personalidade é formada na família. É um cabo de guerra – e as famílias estão perdendo. Em questão de anos, teremos um exército moldado pelas ideias do estado.
Olavo de Carvalho argumenta que, dividindo para conquistar, o globalismo não promove um esquema de destruição da família enquanto instituição, mas a destruição de algumas famílias, para que as suas dinastias possam se perpetuar no poder.
Olavo de Carvalho comenta sobre uma alegada relação entre Platão e Karl Marx, fruto de uma interpretação errônea do pensamento do filósofo clássico encontrada na bibliografia que liga A República com o marxismo.
Olavo de Carvalho afirma que o brasileiro médio evita os grandes problemas da vida e que só se preocupa com o seu próprio bolso e estômago. Mas, como Gonçalves Dias disse, “a vida é luta renhida: viver é lutar!”
Olavo de Carvalho fala a respeito da timidez, diferenciando-a da falta de amor ao próximo, uma observação clara e inteligente que pode resolver um problema que afeta as vidas de tantas pessoas promovendo uma abordagem menos centrada no próprio ego.