Vendas da Gillette caem depois de propaganda lacradora

Quem lacra não lucra: vendas da Gillette caem depois da propaganda que a firma fez para combater a masculinidade tóxica no início do ano.


Segundo este artigo do Paul Joseph Watson, as vendas da Gillette caem, e continuam caindo, depois da propaganda lacradora que a firma fez para combater a “masculinidade tóxica”, se tornando um dos produtos da Proctor & Gamble de pior performance no momento.

O anúncio, intitulado “We Believe”, foi lançado em janeiro e pedia aos homens que “raspassem sua masculinidade tóxica”, enquanto culpavam todos eles pelas ações de uma pequena porcentagem de abusadores sexuais, estupradores e pervertidos.

A peça publicitária alternava entre jargões feministas e atacar homens, ao mesmo tempo em que apresentava um clipe do canal de notícias de esquerda The Young Turks.

Ainda de acordo com Watson, a Gillette lacrou e não lucrou. O anúncio foi fortemente rejeitado quando entrou no ar, se tornando uma das propagandas mais odiadas na história da internet, e, agora, isto começa a se refletir nas vendas.

“Proctor & Gamble está experimentando lucros melhores do que o esperado em todas as áreas… Exceto na seção de produtos masculinos da Gillette, e poucas pessoas devem estar surpresas”, escreve um tal de Brandon Morse, que também cita uma peça do MarketWatch que explica que “isto levanta a questão de saber se os resultados financeiros da Gillette estão sofrendo por causa do erro a respeito de masculinidade tóxica. Na terça-feira, a Procter & Gamble (PG) bateu as previsões de lucro e receita, mas as ações caíram 3% em um dia em que o S&P 500 fechou em nova alta.”

Morse continua dizendo que “a boa notícia é que as vendas cresceram 5% organicamente – isto é, sem ajuda de aquisições ou câmbio – enquanto a Street estava esperando por 3,7%. Produtos para pele, tecidos e para o lar lideravam o caminho. Mas as vendas de produtos para cuidados pessoais, incluindo a Gillette, caíram 1%, continuando uma longa série de quedas ”.

No vídeo abaixo, Paul Joseph Watson comenta o anúncio da Gillette na época em que ele foi lançado:

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