Descrição
Neste vídeo, o Padre Paulo Ricardo exorta a todos para que apoiem o Projeto de Lei para barrar a Cultura da Morte no Brasil.
Segundo o sacerdote, a aprovação dessa lei é fundamental não só para frear, mas para impor uma verdadeira marcha à ré aos planos de morte das ONGs financiadas pelas Fundações Internacionais.
O texto a seguir é de autoria do próprio Padre Paulo Ricardo:
Está para ser votado, no Congresso Nacional, pela primeira vez desde 1990, um projeto de lei que irá impedir o desenvolvimento da Cultura da Morte no Brasil. Estou lhe escrevendo para pedir a sua ajuda, e de todos os seus contatos, para obter a aprovação deste projeto.
O deputado Evandro Gussi, do PV de São Paulo, apresentou nestes dias, à Câmara dos Deputados, um substitutivo para o Projeto de Lei 5.069 de 2013. O substitutivo está para ser votado nos próximos dias na Comissão de Constitucionalidade e Justiça da Câmara, dali seguindo para o Plenário. A pressão contra o projeto, movida pelas ONGs financiadas pelas Fundações Internacionais que promovem o aborto é gigantesca.
O projeto, entre outras coisas, estabelece que no caso de gravidez resultante de estupro, o aborto somente não será punido se a gravidez for constatada em exame de corpo de delito e comunicado à autoridade policial.
O projeto também criminaliza o anúncio e a venda de substâncias destinada a provocar aborto, assim como orientar gestantes sobre como praticar o aborto.
A esmagadora maioria dos brasileiros é totalmente contrária ao aborto, a aprovação ao aborto diminui a cada ano pelo menos desde 1994 e nos últimos seis anos, segundo os dados dos atendimentos pós-aborto fornecido pelo SUS, a própria prática do aborto tem diminuído a uma taxa de 12% ao ano todos os anos. O número de abortos clandestinos no Brasil não é um milhão por ano, como se sustenta falsamente e de modo proposital, mas cerca de 100 mil por ano, e este número está diminuindo aproximadamente a 12% ao ano. Houve também uma palestra mostrando a verdade sobre este assunto, realizada no próprio Congresso Nacional brasileiro, em setembro de 2015.
Por que foi apresentado o Substitutivo do Projeto de Lei 5.069 de 2013?
Porque o governo do PT, contrariamente ao que toda a nação brasileira pensa sobre o assunto, anunciou em 2012 que pretendia criar serviços de orientação à gestante sobre os melhores meios de provocar ela mesmo um aborto. O Ministério da Saúde está trabalhando ativamente nesta direção. Para facilitar este programa, multiplicaram-se no Brasil, nos últimos anos, a propaganda e a venda de substâncias abortivas. Para agravar a situação, desde 2004, nos serviços de abortos em casos de estupro, por Norma do Ministério da Saúde, não se exige mais nenhuma prova de que houve estupro a não ser a própria palavra da gestante. Nestes serviços, afirmam as normas do Ministério, a palavra da gestante deve ser recebida com presunção de veracidade sem necessidade de nenhuma prova, e com isto multiplicaram-se assustadoramente os casos de abortos praticados pelos serviços públicos em que não houve qualquer violência.
Isto é apenas o resumo dos fatos.
O quadro dentro do qual se insere o projeto é muito mais amplo. A realidade é que há um planejamento consciente por parte do governo, amparado pelo financiamento e pelas estratégias desenvolvidas por uma rede de Fundações Internacionais, que está conscientemente trabalhando para implantar a Cultura da Morte no Brasil e nos países que se opõem à prática do aborto, principalmente na América Latina.
Para entender o que está acontecendo, leia os documentos a seguir.
- Contextualização da defesa da vida no Brasil: Como foi planejada a introdução da Cultura da Morte no país
- Maio de 2012, a nova estratégia mundial da Cultura da Morte
- Mensagens sobre o PLC 3/2013
- Cronologia da Lei do Cavalo de Troia (Lei n.º 12.845/2013)
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- Categorias: Curtos
- Canal: Padre Paulo Ricardo
- Marcador(es): Aborto
- Publicado por: Equipe Direita Realista
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