Médica destrói aborto

A médica Chinda Brandolino contesta o argumento favorável ao aborto que diz que tal prática seria questão de saúde pública em um debate, reafirmando que a medicina vai contra assassinar uma criança no ventre. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

A médica Chinda Brandolino contesta o argumento favorável ao aborto que diz que tal prática seria questão de saúde pública em um debate, reafirmando que a Medicina é uma profissão de proteção à dignidade humana e à vida, algo que obviamente vai contra assassinar uma criança no ventre, e que isto é assim desde os tempos hipocráticos, a 500 anos antes de Cristo.

A doutora Brandolino também expõe os dados sobre mortes maternas causadas pelos abortos [1], números extremamente superestimados por feministas e outros grupos do tipo [2], o que também comprova que a tese de que legalizar este procedimento seria uma forma de salvar inúmeras vidas.

O vídeo está em rspanhol e foi traduzido para o português brasileiro pelos Tradutores de Direita.

Óbitos de Mulheres em Idade Fértil e Óbitos Maternos

Óbitos Maternos por Tipo: Causa obstétrica segundo categoria CID-10 (informações do DATASUS):

  • Grupo CID-10: Gravidez que termina em aborto. Período: 2014 – Total = 121
  • 000 Gravidez ectópica = 53
  • 001 Mola hidatiforme = 4
  • 002 Outros produtos anormais da concepção = 9
  • 003 Aborto espontâneo = 14
  • 005 Outro tipo de aborto = 12
  • 006 Aborto não especificado = 25
  • 007 Falha de tentativa de aborto = 4

De acordo com o próprio SUS, pode-se dizer que, em 2014, quatro mulheres vieram a óbito por causa da tentativa de abortar. Se consideramos que algumas omitiram ou deram informações inverdadeiras para esconder sua condição (005 + 006 + 007), teríamos, então, quarenta e uma mortes durante todo o ano de 2014.

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