Blumenau vai testar cloroquina em pacientes de vírus chinês tratados em casa

Blumenau vai testar cloroquina em pacientes de COVID19, a doença causada pelo vírus chinês, que estiverem tratados em casa. Novo braço do estudo pode atender até 20 pessoas diagnosticadas com a peste chinesa.


Blumenau vai testar cloroquina em pacientes de COVID-19, a doença causada pelo vírus chinês, que estiverem tratados em casa. Novo braço do estudo pode atender até 20 pessoas diagnosticadas com a peste chinesa.

De acordo com o ND Mais, a expectativa é de que até sexta-feira (15) pessoas em tratamento domiciliar contra a Covid-19 comecem a usar o remédio em casa. Os pacientes tratados em casa serão divididos em dois grupos: um vai receber doses de hidroxicloroquina e o outro placebo. Ambos serão acompanhados através de ligações telefônicas.

O médico Adrian Morales Kormann, da Angiocor Pesquisas Clínicas, integrante da Coalizão Covid Brasil, explicq que esse “estudo vai nos dar várias respostas. Vamos saber, por exemplo, se o medicamento é eficaz, se é seguro e qual o melhor momento de usar”.

Kormann também afirma que esses participantes precisam atender alguns critérios, como idade mínima de 18 anos e não estar grávida. A pessoa deve ainda assinar um termo aceitando receber o tratamento com o medicamento.

Além disso, o médico também disse que o medicamento “tem efeitos colaterais graves, que podem causar arritmias no coração e paradas cardíacas. Então o paciente tem que ser avaliado com eletrocardiograma. O cardiologista vai dizer se ele pode ou não tomar o medicamento. E, mesmo depois de começar (o tratamento), ele precisa ser monitorado”.

O estudo é coordenado pela BRICNet (Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva) em parceria com o HCor (Hospitais do Coração), Albert Einstein e Sírio-Libanês e o Ministério da Saúde.

A iniciativa foi batizada de Coalizão Covid Brasil e, no Vale do Itajaí, já ocorre com pacientes internados no Hospital Santo Antônio, com Covid-19. Até o momento, 11 pessoas aceitaram participar e todas evoluíram para alta.

No vídeo abaixo, o dr. Adrian Kormann fala sobre o braço do estudo:

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