Sem PT, governo e oposição entram em acordo sobre MP antifraude do INSS

Por 55 votos favoráveis e 12 contrários, o Senado Federel aprovou, nesta segunda-feira (4), a MP antifraude no INSS, depois do acordo entre governo e oposição e sem necessidade do PT.


Por 55 votos favoráveis e 12 contrários, o Senado Federel aprovou, nesta segunda-feira (4), a MP antifraude no INSS, depois do acordo entre governo e oposição e sem necessidade do PT.

A tal MP 871 cria um programa de revisão de benefícios previdenciários, exige cadastro do trabalhador rural e restringe o pagamento de auxílio-reclusão aos casos de cumprimento da pena em regime fechado. A medida agora seguirá para sanção de Bolsonaro.

A Câmera dos Deputados votou a medida provisória na última quinta (30) e ela perderia eficácia nesta terça-feira. Para não perder o prazo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, convocou uma sessão deliberativa para a votação nesta segunda-feira, dia que as sessões normalmente são destinadas a discursos, sem discussão ou votação de projetos.

Alcolumbre agradeceu aos parlamentares que estiveram no Plenário em uma segunda-feira, afirmando que foi o diálogo e o entendimento entre os senadores que viabilizaram o acordo: “quero agradecer publicamente a todos os senadores e senadoras que vieram, em uma segunda-feira, exercer o seu mandato parlamentar, representando o povo brasileiro, sabendo da responsabilidade da votação desta medida provisória, que interessa ao país”, disse o parlamentar.

No vídeo abaixo, a equipe do programa da Jovem Pan, Os Pingos nos isFelipe Moura Brasil, Augusto Nunes e José Maria Trindade – comentam a aprovação da medida provisória com novas regras de combate a fraudes no recebimento de pensões e aposentadorias. Eles também citam quem votou contra e tal:

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