Stalin e seu gulag canibal

Vídeo do ANCAPSU sobre o aviltante gulag que Josef Stalin promoveu e manteve na URSS, onde acontecia os mais variados costumes comunistas, o que inclui, mas não se limita à prática canibal. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Este vídeo do canal Visão Libertária, da rede ANCAP.SU, fala sobre o aviltante e macabro gulag que Josef Stalin promoveu e manteve na União Soviética, onde acontecia os mais variados costumes comunistas, o que inclui, mas não se limita à prática canibal.

Trata-se da leitura de um artigo escrito a respeito da história da repressão stalinista há muito tempo vem atraindo o interesse de estudiosos e do público em geral, resultando em inúmeros livros e artigos sobre o assunto. Uma das mais icônicas obras sobre a tragédia humanitária na URSS foi escrito pelo historiador francês Nicolas Werth, denominado Ilha Canibal, Morte em um Gulag Siberiano.

Como o próprio título já adianta, o livro aborda um dos mais perturbadores episódios da tirania socialista liderada por Stálin e seus asseclas. Ocorrido na ilha Nazino na década de 1930 e que resultou em um cenário de fome tão insuportável que as vítimas do Gulag comiam-se umas as outras no desespero por falta de alimento. Segundo registros, dois terços dos enviados para Nazino acabaram morrendo por conta das condições precárias.

Há certas linhas que definitivamente não deveriam ser cruzadas. Uma dessas é a antropofagia, que é o ato de comer carne humana. É claro que a maioria das pessoas só optariam pela carne humana como um último recurso, num perturbador ato de desespero para salvar suas vidas. Este in clusive foi o caso dos sobreviventes do Voo Força Aérea Uruguaia 571, que caiu na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972. Esse foi um voo fretado que transportava 45 pessoas, incluindo uma equipe de rugby, seus amigos, familiares e associados. Aproximadamente um quarto dos passageiros da aeronave morreram imediatamente após o acidente e outros sucumbiram posteriormente devido ao frio e aos ferimentos. Os sobreviventes tiveram que lidar com condições climáticas extremas, frio excessivo sem nenhum tipo de fonte de aquecimento, a mais de 3,6 mil metros de altitude. Eles passaram cerca de 72 dias na região inóspita, por isso, para sobreviver, não lhes restou opção a não ser se alimentar da carne dos falecidos.

Então, só daí já dá pra ter uma ideia de toda a brutalidade, psicopatia e crueldade comunista que rolava nesses lugares.

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