Olavo de Carvalho – Teorema de Picágoras

Em poucos minutos, Olavo de Carvalho detalha o "Teorema de Picágoras", o que explica as armadilhas em que a direita brasileira entra de livre e espontânea vontade por pura burrice. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Neste vídeo originalmente publicado em 11 de janeiro de 2021, em poucos minutos, Olavo de Carvalho detalha o Teorema de Picágoras, o que explica as armadilhas em que a direita brasileira entra de livre e espontânea vontade por pura burrice. Em meio à sua exposição, este filósofo brasileiro usa vários exemplos recentes para demonstrar o tal teorema sendo aplicado na prática: “quando a trosoba já entrou, ela se torna automaticamente invisível”.

Olavo alerta que, ao contrário da esquerda, que está sempre um passo à frente nas estratégias de poder, a direita tende a se perder em negociações infrutíferas, tentando buscar a paz com inimigos que, na verdade, não têm interesse algum em um diálogo honesto. A crítica vai além da conjuntura brasileira, trazendo também exemplos internacionais, especialmente sobre os acontecimentos nos Estados Unidos, que envolvem o Partido Republicano e a ascensão de Joe Biden.

Olavo também faz algumas críticas a quem acha que modelos matemáticos descrevem a realidade perfeitamente e, por si só, são suficientes para explicá-la.

A armadilha da direita brasileira

Olavo aponta que, quando Bolsonaro chegou ao poder, ele deveria ter usado seus primeiros dias de governo para “amarrar as mãos” de seus inimigos mais perigosos. Segundo o filósofo, ao não fazer isso, aconselhado por generais que critica como sendo de baixo QI, Bolsonaro deu tempo para que seus adversários se rearmassem e impedissem seu governo de avançar.

Essa inação, conforme explica Olavo, não se vê do lado da esquerda, que já domina as estratégias de guerra cultural e política, preparando o terreno com antecipação. Como exemplo, menciona o fato de que, nos Estados Unidos, as manifestações conservadoras foram incentivadas pela própria esquerda, como uma armadilha para rotular conservadores como terroristas.

A guerra cultural é real

Olavo de Carvalho argumenta que não há espaço para diálogo ou competição “limpa” com os revolucionários. Em vez de diálogo, o que se tem é uma guerra cultural, onde a esquerda luta, de forma estratégica, para dominar o cenário. A direita, por sua vez, segundo Olavo, está muito mais preocupada com cargos e benesses, negligenciando o confronto real, trazendo traz à tona o comportamento de figuras dentro do governo, que em vez de enfrentarem os inimigos políticos, preferem “afagar” líderes de movimentos que querem destruir a nação.

A crítica aos militares e aos modelos matemáticos

No vídeo, Olavo também critica a ideia da intervenção militar, chamando-a de “idiota”, além de apontar que os militares brasileiros, em sua visão, são “bundões” na melhor das hipóteses, ou até mesmo traidores.

Outro ponto relevante é sua crítica ao uso excessivo de modelos matemáticos para explicar a realidade. Olavo desdenha da ideia de que o mundo possa ser descrito apenas com números, algo que ele atribui a Pitágoras e considera uma limitação perigosa. Para Olavo, essa abordagem, ao tratar a matemática como a descrição total da realidade, é uma metonímia—uma redução grosseira de um todo muito mais complexo.

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