Pessoas perigosas estão ensinando suas crianças (Vídeo)

Jordan Peterson faz o alerta de que pessoas perigosas, financiadas via impostos, estão ensinando nossas crianças, enchendo suas cabeças com perigosos absurdos. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste vídeo da Prager University, o Dr. Jordan Peterson faz o alerta de que pessoas perigosas estão ensinando suas crianças, enchendo as cabeças de nossos filhos com perigosos absurdos. Peterson se refere a estas pessoas como pós-modernistas, professores neomarxistas que dominam nossas instituições de ensino, financiados em larga escala com dinheiro roubado da própria população via impostos.

Pós-modernos pregam o relativismo, onde o que é certo e errado dependem de ponto de vistas, abrindo caminho para uma parte das pessoas, por motivos diversos, imporem seus desejos e fantasias como regras sociais que não podem ser criticadas sob pena de agressão estatal, além de assédio moral e outras formas de boicote.

O vídeo foi traduzido e legendado em português brasileiro pelos Tradutores de Direita (tradução de Jonatas e revisão de Yuri).

Transcrição do vídeo

Você pode não se dar conta, mas você está atualmente financiando algumas pessoas perigosas. Eles estão doutrinando a mente dos jovens do Ocidente com sua ideologia baseada no ressentimento. Eles fizeram a missão de sua vida enfraquecer a própria civilização ocidental, que eles consideram corrupta, opressiva e “patriarcal”.

Se você é um contribuinte – ou paga a faculdade de artes liberais do seu filho – você está endossando esta gangue de niilistas. Você está apoiando ideólogos que afirmam que toda verdade é subjetiva; que todas as diferenças sexuais são construções sociais; e que “O Imperialismo Ocidental” é a única fonte de todos os problemas do Terceiro Mundo.

Eles são os pós-modernistas, empurrando ativismo “progressista” em uma faculdade perto de você. Eles produzem as manifestações que silenciam com violência palestrantes nos campus; a polícia da linguagem que consagra como lei pronomes de gênero fabricados; e os reitores cujos meios de subsistência dependem de erradicar loucamente essa discriminação onde pouca ou nenhuma existe.

Seu pensamento tomou conta das universidades ocidentais nas décadas 60 e 70, quando os verdadeiros crentes da esquerda radical tornaram-se os professores de hoje. E agora nós acumulamos dívidas relacionadas à educação – não para que nossos filhos aprendessem a pensar criticamente, escrever claramente ou falar apropriadamente, mas para dar forma à agenda destrutiva de seus mentores. Hoje, é possível concluir um curso de inglês e nunca ter encontrado Shakespeare – um desses homens brancos mortos cujas obras fundamentam nossa “sociedade de opressão”.

Para entender e se opor aos pós-modernistas, as ideias pelas quais eles se orientam devem ser claramente identificadas. A primeira é a nova trindade profana de diversidade, igualdade e inclusão. A diversidade é definida não pela opinião, mas pela raça, etnia ou identidade sexual; a igualdade não é mais o louvável objetivo da igualdade de oportunidades, mas a insistência na igualdade de resultados; e inclusão é o uso de cotas baseadas em identidade para atingir esse estado equivocado de igualdade.

Todos os direitos clássicos do Ocidente devem ser considerados secundários perante esses novos valores. Tomemos, por exemplo, a liberdade de expressão – o maior pilar da democracia. Os pós-modernistas se recusam a acreditar que pessoas de boa vontade possam trocar ideias e chegar a um consenso.

Seu mundo é, ao contrário, um pesadelo hobbesiano de grupos de identidade lutando pelo poder. Eles não vêem ideias que vão contra sua ideologia como simplesmente incorretas. Eles as vêem como parte integrante do sistema opressivo que desejam suplantar, e consideram uma obrigação moral sufocar e restringir sua expressão.

A segunda é a rejeição ao livre mercado – a ideia de que as trocas livres e voluntárias beneficiam a todos. Eles nunca vão reconhecer que o capitalismo ascendeu centenas de milhões de pessoas de forma que pela primeira vez na história tenham acesso a comida, abrigo, roupas, transporte – até entretenimento e viagens.

Aqueles classificados como pobres nos EUA (e, cada vez mais, em qualquer outro lugar) são capazes de satisfazer suas necessidades básicas. Enquanto isso, na até então próspera Venezuela – até recentemente, o garoto-propaganda dos radicais do campus – a classe média faz fila para conseguir papel higiênico.

Em terceiro lugar, e finalmente, estão as “políticas de identidade”. Os pós-modernistas não acreditam em indivíduos. Você é um exemplar da sua raça, sexo ou preferência sexual. Você também é uma vítima ou um opressor. Nenhum erro pode ser feito pelo primeiro grupo, e nenhum bem pelo segundo. Tais idéias de vitimização não fazem nada além de justificar o uso de poder e gerar conflitos intergrupais.

Todos esses conceitos surgiram com Karl Marx, filósofo alemão do século XIX. Marx via o mundo como uma gigantesca luta de classes – a burguesia contra o proletariado; o rico ganancioso contra o pobre desesperado. Mas onde suas ideias foram postas em prática – na antiga União Soviética, na China, Vietnã e Camboja, para citar apenas alguns – economias inteiras quebraram, e dezenas de milhões foram mortos. Nós lutamos uma guerra fria de décadas para impedir a disseminação dessas ideias assassinas. Mas elas estão de volta, com seu novo disfarce de “políticas de identidade”.

As idéias corruptas dos neo-marxistas pós-modernos deveriam ser destinadas à lata de lixo da história. Em vez disso, nós endossamos sua continuidade justamente nas instituições onde as ideias centrais do Ocidente deveriam ser transmitidas através de gerações. A menos que paremos, o pós-modernismo fará à América e todo o Mundo Ocidental o que já foi feito às suas universidades.

Eu sou Jordan Peterson, Professor de Psicologia na Universidade de Toronto, para a Prager University.

Transcrição feita pelo canal TBR – THE55Master.

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