Olavo de Carvalho e José Monir Nasser - Por que brasileiros não ganham dinheiro

Os saudosos professores Olavo de Carvalho e José Monir Nasser debatem os motivos pelos quais o brasileiros não ganham dinheiro. Uma crítica à mentalidade que sustenta o estado transformar a busca por prosperidade em algo quase criminoso. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Neste curto vídeo, temos os saudosos professores Olavo de Carvalho (1947-2022) e José Monir Nasser (1957 – 2013) explicando e comentando os motivos pelos quais o brasileiros não ganham dinheiro.

Trata-se de uma crítica afiada à mentalidade anticapitalista, que sustenta o estado transformar a busca por prosperidade em algo quase criminoso, além de argumentar que a ideologia da “justiça social” e a narrativa da desigualdade como causa da criminalidade são instrumentos de corrupção moral que travam o progresso econômico, expondo o impacto de uma crise moral e cultural em nossos bolsos.

Ganhar dinheiro é crime?

No Brasil, exceto no caso da parasitagem estatal, ganhar dinheiro é tratado como algo ilícito, enquanto o governo confiscar recursos é visto como “justiça social”. Essa é uma mentalidade predatória que desvaloriza o trabalho e a iniciativa, criando um ambiente hostil à prosperidade. A crítica no vídeo é clara: enquanto o governo toma o dinheiro dos cidadãos, a sociedade aceita isso como moralmente correto, sufocando quem busca enriquecer honestamente, o que de fato é o que gera riqueza numa sociedade.

O agronegócio e a hipocrisia

É apontado que o agronegócio, maior fonte de renda nas exportações brasileiras, é paradoxalmente demonizado, enquanto corjas como o MST, que não produz e nunca produziu nada, recebe terras e subsídios pagos pelos trabalhadores e pelo próprio setor. Isto seria uma contradição que reflete uma mentalidade que glorifica a inatividade e pune a produtividade, reforçando a ideia de que prosperar é imoral: uma visão economicamente absurda sustenta o poder político de grupos que lucram com a estagnação.

Desigualdade não explica a criminalidade

A narrativa de que a criminalidade no Brasil decorre da desigualdade econômica é duramente criticada, observando-se que “99% das pessoas nas favelas são honestas, trabalham em condições difíceis”, o que desmontaria a ideia de que pobreza tem este impulso antissocial. Em vez disso, debate-se que a alta criminalidade resulta de uma crise moral, agravada por ideologias que culpam a economia e enfraquecem a sociedade, “instrumentos de corrupção moral” criados por espertalhões para impedir reações contra o crime.

A mentalidade da inveja

No cerne da discussão está a tese de que o Brasil é movido pela inveja e pela perseguição a quem trabalha, com busca pela alegada “justiça social” servindo como pretexto para punir quem produz. Termos como “inclusão” e “sustentabilidade” são vistos como conversas moderninhas (coisa de maconheiro) que mascaram o problema real: uma cultura que desvaloriza o mérito e glorifica a vitimização, travando o enriquecimento coletivo.

Em suma, o que Olavo de Carvalho e José Monir Nasser trazem é um soco no estômago da mentalidade do brasileiro medíocre e pusilânime. Debate-se que a prosperidade é sabotada por uma cultura predatória, alimentada por ideologias que transformam trabalho em crime e inveja em virtude, uma dinâmica perversa e perniciosa disfarçada por narrativas de “justiça social” que impede os cidadãos brasileiros de terem algum dinheiro no bolso.

A provocação é clara: pare de engolir conversas fiadas e enfrente a crise moral.


P.S.: este clipe foi publicado originalmente em 12 de novembro de 2016 no canal Veritas Vos Liberabit.

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