Olavo de Carvalho – Culto ao crime

Olavo de Carvalho fala sobre o culto ao crime e expõe como e por que intelectuais e políticos progressistas promovem a bandidolatria: não é um erro ingênuo, mas um projeto político calculado e parte de um projeto ideológico maior. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Neste vídeo, Olavo de Carvalho (1947-2022) fala sobre o culto ao crime e expõe como e por que intelectuais e políticos progressistas promovem a bandidolatria, a opção preferencial pelo delinquente, incentivando a criminalidade e protegendo criminosos sob o pretexto de luta social.

A partir de trechos compilados de suas falas ao longo dos anos, Olavo denuncia como o discurso esquerdista relativiza o crime, normaliza o banditismo e transforma criminosos em vítimas do sistema. Isto teria custado ao Brasil um atraso de 200 anos, e não apenas politicamente e na questão de segurança pública, mas também no que diz respeito à educação e a cultura.

Leis que favorecem a criminalidade

O vídeo começa apontando como leis recentes têm enfraquecido o combate ao crime, transformando penas em meras formalidades. Ele cita a Lei 12.403, sancionada em 2011, que alterou o Código de Processo Penal e tornou afiançáveis crimes como:

  • Formação de quadrilha.
  • Lesão corporal dolosa (inclusive grave).
  • Maus-tratos.
  • Furto e receptação.
  • Crimes contra as finanças públicas.

Segundo Olavo, essa lei reflete uma tendência de longo prazo: a escolha deliberada da elite política pelo incentivo ao crime, uma decisão tomada desde os anos 1960, quando pensadores como Herbert Marcuse começaram a defender a ideia de que os criminosos seriam parte da classe revolucionária.

O criminoso como “vítima” e a inversão de valores

Olavo critica duramente a mentalidade que transforma criminosos em vítimas da sociedade, demonstrando que essa visão, amplamente difundida por intelectuais progressistas, gera um efeito destrutivo: ao invés de serem punidos, bandidos são protegidos e glorificados.

Essa inversão de valores pode ser vista em diversas narrativas propagadas pela mídia e pelo meio acadêmico, onde:

  • O criminoso é sempre uma vítima do sistema, da desigualdade ou do capitalismo.
  • A polícia e a justiça são retratadas como instrumentos de opressão.
  • O cidadão honesto que se defende é criminalizado.

O resultado dessa mentalidade, segundo este filósofo brasileiro, é o aumento da violência e da impunidade, pois o estado passa a proteger quem deveria punir e a perseguir quem deveria defender.

A conexão entre marxismo e o incentivo ao crime

Olavo argumenta que a defesa do banditismo faz parte de um projeto ideológico maior, enraizado no que é costumeiramente chamado de marxismo cultural, lembrando que Herbert Marcuse, um dos teóricos da Escola de Frankfurt, já defendia a aliança entre criminosos e revolucionários como forma de desestabilizar a sociedade capitalista.

A ideia central desse pensamento é simples: se o proletariado não quer mais fazer revolução, que se usem outros agentes para destruir a ordem vigente. Daí surge a estratégia de:

  1. Atacar as forças policiais e reduzir sua autoridade.
  2. Criar um discurso vitimista para criminosos, enfraquecendo a repressão ao crime.
  3. Desestabilizar a sociedade por meio da criminalidade, minando a segurança pública.

Essa tática, segundo Olavo, já foi utilizada em diversos países e sempre resulta no mesmo cenário: caos, impunidade e insegurança generalizada.

A romantização do crime e a destruição da ordem social

Outro ponto abordado por Olavo é a romantização do crime na cultura popular. Ele alerta para a maneira como a mídia, filmes e até mesmo certos discursos acadêmicos glorificam criminosos, retratando-os como figuras heroicas ou injustiçadas.

Essa glamourização do crime reforça a narrativa de que bandidos são vítimas da sociedade, e que suas ações são justificáveis por conta da pobreza ou da desigualdade social. Com isso, o crime deixa de ser combatido e passa a ser tolerado, quando não exaltado.

O culto ao crime como estratégia de poder

Para Olavo de Carvalho, o incentivo ao crime não é um erro ingênuo, mas um projeto político calculado. Ao proteger criminosos e enfraquecer as instituições de segurança, a esquerda gera um estado de instabilidade que justifica cada vez mais intervenção estatal.

O objetivo final não é a justiça social, mas sim, como sempre, o aumento do controle sobre a população, utilizando a insegurança como pretexto para expandir o poder do estado.

A crítica de Olavo deixa um alerta claro: enquanto a sociedade aceitar a inversão de valores e a romantização da criminalidade, continuará refém de uma elite política que se beneficia do caos.

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