Padre José Eduardo – Raiz de pecado e a imensa cólera (Vídeo)

Nesta homilia, o Pe. José Eduardo faz uma interessante reflexão em cima do Primeiro Livro dos Macabeus, ressaltando a atualidade dos fatos nele retratados e como a simples raiz de pecado acaba levando à imensa cólera. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Nesta homilia feita originalmente para o dia 15 de novembro de 2021, ocasião da festa de Santo Alberto Magno, o Padre José Eduardo faz uma interessante reflexão em cima do Primeiro Livro dos Macabeus, ressaltando a atualidade dos fatos neles retratados e como uma aparente simples raiz de pecado acaba levando à imensa cólera.

O sacerdote começa ensinando sobre a subida ao poder de Antíoco Epífanes, “filho do rei Antíoco, que havia estado em Roma como refém e que reinou no ano cento e trinta e sete do reino dos gregos” (1 Mc 1,11), destacando seu ressentimento e sua veia autoritária.

Também fica claro a semelhança entre os perversos daquela e de nossa época, esses que ficam seduzindo os desavisados para que “paguem pedágio” aos ímpios acolhendo suas condutas, ou, como dizem as Sagradas Escrituras: “Vamos e façamos uma aliança com os povos que nos cercam, porque, desde que nos separamos deles, caímos em infortúnios sem conta” (1 Mc 1,12).

Eventualmente, tais práticas iníquas pagãs acabaram não apenas sendo aceitas, mas impostas, e até em detrimento dos costumes e tradições dos israelitas ordenadas ao Senhor. A certa altura, o Primeiro Livro de Macabeus narra que chegaram “a derramar sangue inocente ao redor do templo e profanando o santuário” (1 Mc 1,37), dentre outras atrocidades.

Ainda não confiante que todo o seu esforço foi suficiente para agradar aos ímpios, algo que vemos em vários burocratas estatais hoje em dia, o “rei Antíoco publicou para todo o reino um edito, prescrevendo que todos os povos formassem um único povo. Cada um devia renunciar a seus costumes particulares. Todos os gentios se conformaram a essa ordem do rei, e muitos de Israel adotaram a sua religião, sacrificando aos ídolos e violando o sábado” (1 Mc 1,41-43).

Enfim, a homilia discorre sobre esses e outros fatos, deixando realmente claro os paralelos entre os biscoiteiros descritos nos versículos deste capítulo e os de hoje em dia, e o grave perigo em fazer concessões a práticas abomináveis, mesmo que aparentemente inócuas e em nome disso ou daquilo.

“Numerosos foram os israelitas que tomaram a firme resolução de não comer nada que fosse impuro. Preferiram a morte antes que se manchar com alimentos impuros; não quiseram violar a santa lei e foram trucidados. Caiu assim sobre Israel uma imensa cólera.” (1 Mc 1,62-64)

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