Mais evidências que lockdowns não reduzem mortes por Peste Chinesa

Mais evidências que lockdowns não reduzem mortes por Peste Chinesa surgem com uma revisão de dados de 87 regiões em todo o mundo, inclusive advindos do governo brasileiro.


Mais evidências que lockdowns não reduzem mortes por Peste Chinesa surgem com uma revisão de dados de 87 regiões em todo o mundo, inclusive advindos do governo brasileiro.

Segundo a fonte, em novembro de 2020, um grupo de pesquisadores divulgou um estudo baseado em um modelo matemático que descobriu que ficar em casa não teve um papel importante na transmissão do vírus chinês. Com base nisso, pesquisadores brasileiros decidiram determinar a associação entre mortes por COVID-19 por milhão de pessoas e a porcentagem de pessoas que permaneceram em suas residências em regime de bloqueio.

Usando uma combinação de dados do COVID-19 Mobility Reports do Google, Our World in Data e do governo brasileiro, incluindo 87 regiões do mundo, os cientistas usaram uma nova abordagem para o estudo, avaliando a associação entre ficar em casa e a redução ou aumento das mortes pela Peste Chinesa.

Especificamente, notaram que “se a variação na diferença entre o número de óbitos/milhão em dois países, digamos A e B, e a variação na diferença dos valores de permanência em casa entre A e B apresentam padrões semelhantes, isso se deve a uma associação entre as duas variáveis. Em contraste, se esses padrões forem muito diferentes, isso é evidência de que os valores de permanência em casa e o número de mortes/milhão não estão relacionados (a menos, é claro, que outros fatores não explicados estejam em jogo)”.

Eles também afirmaram:

“Nossas descobertas estão de acordo com o conjunto de dados de mortes por COVID-19 confirmadas diariamente/milhão no Reino Unido. Pubs, restaurantes e barbearias foram abertos na Irlanda em 29 de junho e as máscaras não eram obrigatórias; após mais de 2 meses, nenhum pico foi observado; na verdade, as taxas de mortalidade continuaram caindo.

O Peru é considerado o país de bloqueio mais estrito do mundo, porém, até 20 de setembro, apresentava o maior número de mortes/milhão.”

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