Ratinho entrevista o candidato Jair Bolsonaro (13 de setembro de 2022)

Em setembro de 2022, o Ratinho entrevistou Bolsonaro, iniciando sua série de conversas com os presidenciáveis das eleições 2022. O candidato falou sobre segurança pública, assistencialismo, Peste Chinesa etc. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Em 13 de setembro de 2022, o apresentador Carlos Roberto Massa, o Ratinho, entrevistou o candidato Jair Bolsonaro (PL), iniciando sua série de conversas na Rede Massa SBT, a Candidatos com Ratinho, com os presidenciáveis das eleições 2022.

Na sabatina, Bolsonaro afirmou que defende eleições limpas e reafirmou que se for reeleito em outubro o Auxílio Brasil de R$ 600 será permanente. Pontuou que em seu governo, mesmo conseguindo emprego o cidadão não deixará de receber o benefício.

Bolsonaro também repetiu que a liberdade dos brasileiros está em jogo; exaltou programas sociais do governo, e voltou a aposta na pauta de costumes e no tom religioso presentes em sua campanha.

Indagado sobre a atuação de seu governo em meio à Peste Chinesa e de uma crise mundial, potencializada pela guerra da Ucrânia, Bolsonaro disse que  “enfrentamos uma pandemia, uma seca nunca vista no ano passado e uma guerra com efeitos no mundo todo. Atacamos nas duas frentes: comprando vacina na hora certa e recursos para estados e municípios para que a economia não quebrasse”.

Ele também afirmou que “estamos há 3 anos e meio sem corrupção no governo. Não adianta querer inventar aqui. As estatais até anos atrás davam prejuízo e hoje até o Correios está dando lucro, quem diria. Foi lá no Correio que nasceu o mensalão e hoje dá lucro. O governo nosso tem diminuído imposto. Zeramos os impostos federais da gasolina, diesel, etanol. E o governo está arrecadando mais, o desemprego está em queda, a informalidade votou em níveis antes da pandemia”.

Apontando que o governo zerou os impostos federais da cesta básica e que, com o incremento da agricultura familiar, a tendência é de mais redução nos supermercados: “Vão cair de preço e ninguém precisa se preocupar”. Segundo Bolsonaro, os brasileiros iriam sentir a queda no valor dos alimentos.

Sobre segurança pública, disse que os decretos de arma foram editados com responsabilidade e contribuíram com a redução no índice de criminalidade: “Os nossos decretos foram baixados com responsabilidade dando direito ao cidadão de bem comprar uma arma e a posse inibe a violência. Santa Catarina é o estado que tem mais clube de tiro e mais posse de arma de fogo, isso inibe. Ninguém vai entrar numa fazenda sabendo que o dono está armado. Então isso tem diminuído a violência no Brasil”.

Quando questionado sobre a ascensão da esquerda na América Latina, chamou atenção para alianças que na avaliação dele podem ser nocivas ao país, afirmando que a “Venezuela, o país mais rico do mundo em petróleo e tem um povo pobre tendo em vista a escolha do governante. O comunismo não deu certo em lugar nenhum. O país também que está com alguma complicação é o Chile, que estava todo arrumadinho e outro que entrou nessa rota foi a Colômbia”.

O candidato ficou também passando pano pras leis misândricas ridículas que ele criou pra pagar pedágio pra feminista, mas isso nem vale a pena comentar.

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