Guilherme Freire sobre o que o Evangelho ensina sobre a arte de argumentar, a figura do Cristo no nosso drama diário de interagir com outras pessoas e passar certas ideias, suas dificuldades e desafios.
Guilherme Freire comenta o livro Revolução dos Bichos, o romance satírico do escritor inglês George Orwell, publicado originalmente no Reino Unido em 17 de agosto de 1945, um dos melhores romances de língua inglesa.
Guilherme Freire faz uma análise dos regimes políticos na República de Platão, explorando os modos de governo, a queda da República e sua gradual transformação em tirania, passando pela aristocracia, a timocracia, a oligarquia e a democracia.
Guilherme Freire comenta sobre o tema que envolve Netflix, desmoralização e o herói perdido, no que isso se relaciona com a epidemia atual de desânimo existencial e ignorância e o que podemos fazer para sair disso.
Guilherme Freire afirma que mentiram sobre as Cruzadas, refutando vários mitos estapafúrdios, e comenta a verdadeira história dessas campanhas militares, uma reação muito tardia a séculos de ocupação maometana.
Guilherme Freire explica por que a Geração Z não consegue trabalhar, explorando as dificuldades que essa turma enfrenta no mercado de trabalho, abordando temas como redes sociais, ansiedade e a falta de referências sólidas.
Guilherme Freire comenta por que estudar filosofia e caminhos para a vida intelectual conhecidos desde os tempos de Sócrates e Platão. Este estudo é fundamental para qualquer pessoa que queira se engajar na busca pelo bem, pela verdade e pelo desenvolvimento intelectual.
Guilherme Freire argumenta que, ao contrário do que afirmam certos dependentes químicos e pretensiosos metidos a artistas afirmam, existe sim a beleza objetiva. O verdadeiramente belo não depende de pontos de vista.
Guilherme Freire indica 5 livros bons para tirar os seus amigos da Matrix, comentando algumas obras incríveis que podem oferecer “redpills” poderosas sobre a realidade da história, política, religião e relacionamentos humanos.
Guilherme Freire trata da ilusão do secularismo, abordando a falsa ideia da disputa entre fé e razão e expondo que o que abriu as portas para as religiões políticas e as ideologias foi exatamente o secularismo.