A face oculta do feminismo

Guilherme Freire e Mariana Göelzer revelam a face oculta do feminismo, uma visão crítica e diferente do que é ainda percebido sobre o movimento, especialmente por aqueles com QI perigosamente baixo. São ideias que as pessoas nem imaginam. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Neste vídeo originalmente publicado em 29 de abril de 2022, um corte deste podcast, Guilherme Freire e Mariana Göelzer revelam à Jovem Pan qual é a face oculta do feminismo, dando uma palhinha de um documentário de mesmo nome cujo objetivo é desvendar o real objetivo atual por trás deste movimento. São ideias que as pessoas nem imaginam.

No vídeo, Freire e Göelzer expõe uma visão crítica e diferente do que é ainda percebido sobre o movimento, especialmente por aqueles com QI perigosamente baixo. Eles argumentam que, enquanto muitas pessoas entendem o feminismo apenas como uma luta pelos direitos das mulheres, há uma camada ideológica mais profunda que não é amplamente divulgada e que esconde objetivos mais radicais.

Os apresentadores destacam que o entendimento popular do feminismo é frequentemente superficial e subjetivo. A propaganda é que esta bobeira seria uma luta pelos direitos das mulheres, algo atraente e fácil de apoiar, mas existe uma agenda mais profunda que vai além dessa superfície. Segundo eles, essa camada oculta envolve ideias e planos que não são tão discutidos publicamente.

Entre essas ideias mais polêmicas, Guilherme e Mariana mencionam o Manifesto SCUM, que propõe a eliminação do sexo masculino, e a ideia de que as crianças deveriam ser geradas fora do corpo humano, em laboratórios. Também discutem a noção de que “você não nasce mulher, você se torna mulher”, que representa uma tentativa de desvincular o gênero feminino de qualquer base natural ou biológica.

A conversa também aborda como o feminismo utiliza discursos moderados para atrair simpatizantes, especialmente da classe média, argumentando que, enquanto a superfície parece focar na busca por igualdade e direitos, a verdadeira intenção é a transformação radical da sociedade, incluindo a rejeição da família tradicional. A ideia, segundo eles, é fragmentar a estrutura familiar para estabelecer uma nova ordem social.

Guilherme e Mariana também refletem sobre como o contexto histórico e político influenciou o feminismo, destacando que muitos países com movimentos feministas fortes foram, na verdade, os últimos a legalizar o voto feminino. Isso sugere que as conquistas atribuídas ao feminismo podem, em alguns casos, ser o resultado de outros fatores históricos, como guerras e mudanças no mercado de trabalho, algo inclusive abordado por Flávio Morgenstern nesta entrevista sobre a Primeira Guerra Mundial.

Ao longo do vídeo, os dois trazem uma visão sóbria sobre o feminismo, sugerindo que há muito mais no movimento do que o discurso aceito permite ver. De acordo com o exposto no corte, é importante entender essas camadas ocultas e os possíveis objetivos radicais que podem estar mascarados por trás de mensagens mais moderadas e aceitáveis.

Documentário

Falando um pouco agora do documentário, este parte do pressuposto de que, ainda em nossos tempos, onde já está mais que escancarado o tanto que o feminismo é ridículo, muitas pessoas têm uma visão errada sobre o que é essa mentalidade em essência.

De acordo com uma matéria na Revista Oeste, Freire afirma que “existem duas visões sobre o que é feminismo: a primeira é a mais popular, que entende o movimento como direitos iguais para homens e mulheres. Mas existe um outro lado que não é discutido. É uma série de conceitos que não estão no imaginário popular”. O objetivo então é elucidar o que se convenientemente esconde do público.

A obra discorre sobre o assunto contemplando toda a história do movimento feminista, abordando indivíduos da laia de Mary Wollstonecraft, Simone de Beauvoir, Shulamith Firestone, Judith Butler e Betty Friedan e descrevendo a história desde desde o Iluminismo — movimento filosófico que dominou a Europa nos séculos 17 e 18 —, protofeminismo — um período pré-feminismo —, Primeira e Segunda Guerra Mundial, primeira onda feminista, segunda onda feminista até os dias atuais.

Trata-se de um documentário disponível para assinantes do Brasil Paralelo.

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