Guilherme Fiuza comenta as novas bravatas ditatoriais de Alexandre Kalil (Vídeo)

Guilherme Fiuza comenta as novas bravatas ditatoriais e histriônicas de Alexandre Kalil, expondo a demagogia e arbitrariedade das medidas acintosas que tipos como ele impõem com a desculpa de combater o vírus chinês. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Guilherme Fiuza comenta as novas bravatas ditatoriais e histriônicas de Alexandre Kalil, comparando-o com outros tiranetes como Emmanuel Macron e expondo a demagogia e arbitrariedade das medidas acintosas que esses indivíduos impõem com a desculpa de combater o vírus chinês.

Conforme admitido por diretores da OMS – Dr. David Nabarro e Dr. Hans Henri P. Kluge – Fiuza ressalta que medidas como lockdown são devastadoras. Ele também afirma que essa modinha de trancar as cidades contra o vírus da COVID-19 não tem nenhum lastro científico e que mata, seja por fome, suicídio e outras doenças.

Complementaríamos dizendo que mata também pela própria Peste Chinesa, como vimos no exemplo de Nova Iorque, onde o próprio governador Andrew Cuorno, outro visceral defensor de medidas tirânicas, admitiu que a maioria dos contágios se deu dentro dos lares.

Fiuza também relembra o terrorismo psicológico que o ditadorzinho ridículo de Belo Horizonte fez e cobra atitude das instituições que dizem zelar pelos direitos das pessoas.

Quanto as bravatas em si, nem precisa de comentar. São as mesmas ameaças de sempre, feitas de modo leviano, bem ao estilo do Kalixo Kalil, desconsiderando que o lockdown extremo, indiscriminado e prolongado já quebrou a capital mineira de modo indelével.

Essa pílula foi feita a partir do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, exibido em dia 25 de novembro de 2020.

Veja também: Guilherme Fiuza – Reeleição de Alexandre Kalil é uma derrota da liberdade.

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