Dr. Paulo Porto Melo: novas variantes não justificam lockdown

O neurocirurgião Dr. Paulo Porto Melo argumenta, em meio a outras informações interessantes, que novas variantes do vírus chinês não justificam o lockdown e podem ter sido criadas por ele. Clique aqui para a descrição completa.


Descrição

Em entrevista cedida aOs Pingos nos Is no dia 30 de julho de 2021, o neurocirurgião Dr. Paulo Porto Melo argumenta que novas variantes do vírus chinês não apenas não justificam o lockdown, como os lockdowns podem ter sido o responsáveis por elas.

Durante a conversa no programa da Jovem Pan – que contou com perguntas e participações de Marcelo Mattos, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Augusto Nunes e José Maria Trindade – o médico falou também sobre o uso de máscara de proteção, os efeitos colaterais de vacinas, as formas adequadas de tratamento da Peste Chinesa e a possibilidade do vírus ter sido criado em laboratório.

Segundo o médico, a variante Delta, ou cepa indiana, é mais contagiosa que as outras já verificadas no período de pandemia, mas é menos letal e provoca menos hospitalizações. “Por si só, essa variante não justifica a adoção de medidas de isolamento social”, afirmou. “Só quem não tem compreensão da realidade pode defender a restrição da liberdade de circulação de pessoas.”

Melo afirma que a variante P1, observada em Manaus, é mais forte que a cepa indiana. “A variante Delta apresenta-se mais dócil e favorável ao tratamento”, disse. “Não acredito que haja justificativa para decretar medidas como o lockdown, que, aliás, já se mostraram ineficazes e danosas. Há artigos na literatura médica demonstrando que os lockdowns, por si só, seriam os responsáveis pelo desenvolvimento de novas variantes.”

O neurocirurgião ainda se mostrou favorável ao uso de máscaras em ambientes fechados, pelo menos por enquanto, e comenta que o risco de um adolescente contrair a covid-19 e desenvolver um quadro grave da doença é extremamente baixo. “As chances de um jovem desenvolver reação vacinal é cinco vezes maior do que o apresentado pela própria doença”, afirmou. “Eu gostaria de saber por que é indicada uma intervenção terapêutica que tem risco cinco vezes maior do que a doença”.

Ele também fala sobre as possibilidades do vírus ter sido criado em laboratório, observando que não é razoável um vírus com um ano e meio de vida ter sofrido mais de 5 mil mutações” e que “não ocorreu dessa maneira com o coronavírus nem com os outros vírus”.

Fonte: Revista Oeste.

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