Não seriam ministros do STF, governadores e prefeitos os culpados pelos 100 mil mortos?

Este artigo busca entender quem são os verdadeiros culpados pelos 100.000 mortos, Será que foram alguns ministros do STF, governadores e prefeitos os verdadeiros responsáveis?


Este artigo é um curto exercício mental que busca entender quem são os verdadeiros culpados pelos 100.000 mortos vítimas da Peste Chinesa, número comemorado pela grande mídia e burocratas estatais nos últimos dias. Quem sabe não foram alguns ministros do STF, governadores e prefeitos os verdadeiros responsáveis? Afinal, parece que o que de fato foi feito diante deste quadro é obra deles.

Naturalmente, estes personagens querem insistentemente dizer que tudo foi por causa de Bolsonaro, mas ele não apenas foi impedido de tomar qualquer providência, como também fizeram (e ainda fazem) diametralmente o oposto do que ele queria no enfrentamento do vírus chinês.

Para o leitor com o mínimo de bom senso e contato com a informação livre e descentralizada da internet, a resposta é óbvia: isso tudo não passa de oportunismo por parte de esquerdistas e certos tipos de parasitas que querem fazer proselitismo contra Bolsonaro e/ou aparecer.

Mas o fato é que nem precisa lembrar muito que o Presidente da República foi reduzido a uma mera posição de espectador passivo pelo próprio STF, que deu o protagonismo da crise à prefeitos e governadores, mesmo agora eles convenientemente esquecendo que isso aconteceu, no famoso “fingir de égua” ou “dar o migué”…

Ou seja, mesmo ignorando isso, a conclusão continua a mesma, se compararmos quais eram as propostas do Bolsonaro e do Governo Federal com o que foi de fato implementado (imposto à força) por tiranetes locais, sejam eles prefeitos, governadores, juízes ou algum outro inútil do MP:

No inicio do ano, mesmo sem confirmar coronavírus no Brasil, o Governo Federal tentou decretar estado de emergência. O que foi feito: carnaval, baderna, prefeitos e governadores fechando ruas pras pessoas ficarem se agarrando e mijando nas portas das casas dos outros (e umas nas outras). Vale notar que um estudo da Fiocruz acabou mostrando que o vírus chinês já circulava no país antes do Carnaval.

Quando ficou claro que o Brasil seria atingido pela pandemia, Bolsonaro queria serenidade. O que foi feito: deram palanque (e continuam dando até hoje) para zés ruelas, especialmente esses que falaram em milhões de pessoas mortas até agosto. Houveram também a constante divulgação de números inflados de vítimas da doença, a construção massiva de covas sem necessidade e outros estímulos à histeria. Cabe destacar que o país tem um grande número (senão o maior do mundo) de pessoas curadas e o menor número de mortes por milhão, fatos raramente mencionados por aí.

Sob influência dos palpiteiros supracitados e do estelionato midiático, começou o papo de lockdown. Preocupado com a saúde econômica do Brasil (o que envolve a capacidade das pessoas de produzirem, venderem e comprarem alimentos, algo que um ser humano morre quando fica muito tempo sem, caso você não saiba), Bolsonaro se opôs à quarentena total, tentando inclusive lançar um decreto (ou medida provisória) que permitiria que certas atividades proibidas pelos lunáticos pudessem ser encaradas como essenciais, para que as pessoas não percam suas poupanças e tenham como se sustentar no médio/longo prazo. O que foi feito: derrubaram o decreto, desconsideraram completamente a noção de lockdown vertical, quebraram inúmeros empreendimentos, soldaram portas de lojas, prenderam e espancaram pessoas pacíficas. Em suma, quem já não é rico e/ou mama dinheiro público, que morra de fome.

Outra coisa feita em larga escala está sendo prolongar indefinidamente os efeitos da crise e do pânico gerado para que os “gestores” possam meter a mão sem dor de cabeça no erário, como estamos vendo no Rio, SP e em BH, com a tal história da prefeitura da capital mineira lavar dinheiro em loja de calcinha.

Vale notar a piada que é o auxílio emergencial, algo que, não obstante dá algum alívio mínimo às pessoas mais pobres no curto prazo, vai trazer consequências nefastas que podem gerar ainda mais pobreza. A constante pressão para o alargamento da base monetária para bancar gastos estatais também entra nessa dinâmica. Ou seja, isso não pode ser solução para a crise econômica.

Logo que surgiram especulações sobre a eficácia da cloroquina/hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19, Bolsonaro resolveu apostar no medicamento, o qual tem baixo custo, é genérico (não tem patente) e tem seus diversos efeitos conhecidos por décadas senão séculos. O que foi feito: demonização ostensiva e irracional da substância, inclusive com “estudos” criminosos conduzidos por antibolsonaristas que levaram pessoas inocentes à morte.

Lembrando que existem sim vários estudos que sugerem que a hidroxicloroquina é positiva neste quadro, além de inúmeras observações empíricas e conhecimento apriorístico a respeito de como o medicamento funciona, em conjunto com zinco e azitromicina. Mas, mesmo que ainda não se tenha algo 100% conclusivo a esse respeito, muito menos tem-se sobre o papel do lockdown, até porque isto foi proposto/imposto com base em uma modelagem totalmente errada, como explica o Dr. Zimerman neste vídeo.

Enfim, através do comércio com a Índia, Bolsonaro possibilitou que as Forças Armadas fabricassem comprimidos de cloroquina, o que é, novamente, um remédio barato e genérico bastante conhecido. O que foi feito: governadores e prefeitos boicotando e proibindo a substância em áreas onde arrogam poder. Outros parasitas estatais querendo proibir a cloroquina/hidroxicloroquina no país todo, seja em prol de vacinas caras e de eficácia altamente duvidosa ou só para prolongar a crise mesmo.

Quando surgiram as notícias sobre estudos conduzidos com a cloroquina indicavam que o remédio seria eficaz contra a doença durante os seus primeiros estágios, o presidente se mostrou favorável a um protocolo que atendesse a este quadro. O que foi feito: dipirona em casa ou respirador que não funciona em hospitais superfaturados, com a possível administração da substância quando o paciente já estava nas últimas, podendo este ficar sequelado mesmo se o tratamento nessas condições fosse bem sucedido.

Acho que deu para elencar algumas das contradições facilmente observáveis (e por isso querem censurar a internet, mas esse é outro assunto), que mostram que, mesmo ignorando que os ministros do STF retiraram os poderes do presidente de agir no enfrentamento da Peste Chinesa, o que foi/está sendo feito é exatamente o contrário do que ele queria. Ou seja, a culpa dos 100 mil mortos necessariamente, por mera dedução lógica, tem vários donos que insistem em pô-la articuladamente no mesmo bode expiatório. Tudo leva a crer que a responsabilidade é dos outros burocratas estatais, aqueles que realmente conduziram/impuseram tais políticas.

Se você tiver mais algum exemplo para a gente colocar no artigo, por favor deixe aí nos comentários. Estamos com falta de gente na equipe e qualquer ajuda é bem vinda.

Abaixo, encontra-se um vídeo que faz a leitura deste texto e acaba sendo uma versão em áudio do mesmo:

Fontes e referências

Oportunistas exploram 100 mil mortes ligadas ao coronavírus

O vídeo abaixo e dOs Pingos nos Is:

Capangas do ditadorzinho de Belo Horizonte espancam pessoas pacíficas na maior naturalidade

As cenas abaixo são cortesia de Alexandre Kalil:

A mídia se calou diante de possível fraude da prefeitura de Belo Horizonte

Em um vídeo do seu canal misteriosamente excluído pelo YouTube, Bruno Engler lembrou a todos da fraude envolvendo a prefeitura de Belo Horizonte, de Alexandre Kalil, em que uma licitação para abertura de covas foi vencida por uma loja de calcinhas. Só que, segundo ele, no ano passado essa mesma loja ganhou outra licitação milionária. A grande mídia ignorou tudo isso.

O vídeo do Engler está em seu Facebook ainda:

No tweet abaixo, tem mais informações:

Imunidade de rebanho no Brasil pode estar próxima

Governadores compram respiradores que não funcionam

As compras foram feitas, o dinheiro foi pago e certamente dividido por baixo dos panos por um monte de políticos e funcionários. Todo mundo tá feliz e satisfeito. O importante do processo já foi, o resto é detalhe. Ah, mas só entregaram 52 dos 1000 respiradores comprados? Pô isso é detalhe… 52, 1000, 1 trilhão, isso são só números, diferença de duas ordens de grandeza. É só detalhe se a mão de todo mundo foi molhada adequadamente. Importante é o dinheiro para a campanha para prefeitura esse ano. Se morrer gente, vamos falar que é porque estão furando o lockdown. Viu, seu malvadão que foi na rua e abriu sua barraquinha de fruta, você causou milhares de mortes, seu assassino:

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